segunda-feira, setembro 14, 2009
Os nobres dos nossos tempos
D. Hélder Luís de Sardinha e Lourenço, Barão de Alfandega da fé, mais conhecido como Marquês da Solum ou Duque de Parada, 1004º na sucessão ao trono, nasceu em Alfandega da Fé, pequena vila portuguesa pertencente ao Distrito de Bragança, no dia 30 de Julho de 1983, sendo um dos maiores estadistas Tertulianos.
Foi sub secretário do sub secretário de Estado do Reino (primeiro-ministro) sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da nossa História.
Filho de D. Lourenço de Alfandega da fé e da Duquesa de Parada de quem herdaria o título, agraciado por El Rei, seu primo em 3709º grau, com o titulo de Marquês da Solum pela disponibilidade demonstrada para as várias conversas informais e julgamentos, é um fidalgo da província com propriedades desde a região de Bragança a Alfandega da Fé. Estudou, na sua juventude, direito na Universidade de Coimbra, ou pelo menos foi-se safando ao longo dos tempos, e serviu com êxito a grande Bacante Tertúlia Cabrae Patriciae Melonis de quem foi grão Bacante.
Representante do poder absoluto, viveu num período da história marcado pela pouca abertura da Tertúlia aos caloiros não Bacantes. Ele próprio, foi convertido à Patrícia após tempos conturbados no seio Tertuliano, tendo desempenhado um papel fulcral como Grão Bacante ao marcar alguns dos melhores e dos piores jantares alguma vez existentes.
Iniciou, talvez de uma forma inconsciente, autênticos autos de fé dizimando por completo os muitos sleepers existentes que se refugiavam e continuam a refugiar por esse Portugal fora na altura das queimas e latadas, actividade que mantém todos os anos por essas alturas.
Capaz de criar as maiores guerras com uma só palavra, somente apaziguadas por uma boa crava.
Ficou célebre aquele brinde sincero e honesto no requinte com que desejou a todos os presentes que nunca tivessem filhos africanos e o seu riso também sério e honesto quando deu conta que isso seria impossível para alguém que se encontrava presente na mesa.
Sem margem para dúvidas uma das mais importantes e incontornáveis personagens da nossa história.
Sengo
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7 comentários:
MuiTo agradecido pelo Post, D.Pedro de Sengo.
A Imagem deixa-me um puco favorecido.
saudações Bacantes
Sardinha
É mesmo um retrato à antiga.
A favorecer a pessoa em causa para arranjar um bom partido.
Almancil
Porra, o post soa a elogio póstumo!!!
Popov: Os teus posts cheiram a quê, cornélio?
Almancil
Mas está fixe... Eu gosto, também fui eu que fiz...
Um abraço Sengo
Está fixe sim senhor.
Todos deviam deixar posts neste blog para ver se isto anima.
Claro que, uma vez que o visado sou eu, só posso dizer que foi um trabalho muito bem feito.
Saudações Bacantes Sengo, nunca deixes de nos brindar com pérolas Blogistas.
Abaixo o pessoal Minhoto (vulgo Popov).
Saudações bacantes
Sardinha
O que é que vocês fumaram afinal?!
Não sei se sabem mas há gente que faz elogios fúnebres muito bons. Oh Sengo, não tinha intenção de ofender, tá muito bom - sem dúvida!
Só ainda não fiz um post porque não queria tirar brilhantismo ao nosso caro Almancil, o supra sumo das lides bloguisticas (sem ironia! - vocês são desconfiados pah!).
Abraço Bacante
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