segunda-feira, março 30, 2009

Momento artístico


Pintado à mão por Pinto da Costa.

Mais um empate

Mais um jogo da selecção, mais um jogo sem que a cabrona da bola entrasse na baliza do adversário.
Só tenho duas palavras: "Im" "Pressioante".
Jogamos bem, fizemos boas trocas de bola, criamos ocasiões para marcar e nada. A gaja teima em não entrar.
Desta vez, até o Ronaldo jogou bem (falhou um golo de cabeça, dentro da pequena área com a baliza aberta e mais uma ou duas situações flagrantes, mas jogou bem, sem 90 minutos de egoísmo) e nada.
O Simão é outro. No Benfica jogava, na selecção, dá uns toques de vez em quando.
Chega a um ponto, que sentia irritação. A bola acertava em toda a gente, ou nas nuvens, menos dentro da baliza.
Chega a um ponto, em que apetece perguntar o que é preciso fazer mais? Um pouco mais de confiança?
Nem achei que o Deco tivesse feito muita falta, comparativamente com a falta que faz um ponta de lança à séria.
Bem disse que ainda iamos chorar com saudades do Pauleta.
Almancil

terça-feira, março 24, 2009

O Fim do Mito do Pina?


Proponho este homem para apresentar tesa.

segunda-feira, março 23, 2009

Mais do mesmo

Quis fazer uma coisa diferente e rara no meu reino e consegui arranjar bilhete para a final da taça da liga.
Queria ver o meu Sporting, na altura em que me propus ver o ver o jogo, porque depois do jogo com o Bayern a vontade tinha desaparecido.
No entanto, ver jogos do Sporting cá, não é todos os dias e lá larguei 20€ para o bilhete.
Foi impressionante a dificuldade em arranjar bilhetes e os requisitos (em alvalade, só vendiam 2 bilhetes a cada sócio), mas mesmo assim o estádio estava praticamente cheio.
Um jogo estava porreiro, mas o cabrão de amarelo acho que devia dar nas vistas e a sorte saiu ao Sporting. Ora vamos lá marcar um penaltizinho. Conta quem estava perto do revaldo, que ouviu o 4º arbitro dizer que não foi penalti, tal como o fiscal de linha. Mas está marcado, está marcado, segundo a lógica da injustiça no futebol. Não deixa de ser engraçado, ter expulso o Pedro Silva, mas não ter apontado a peitada que lhe deu. Quis arranjar o ramo, sabendo que tinha ajuizado mal?
O que é certo é que com, ou sem pedido de desculpas, ficamos sem uma taça pelo segundo ano consecutivo, perdida nos penaltis (literalmente).
Quero lá saber de punhetices e de discussões sobre o que é justo, ou injusto.
Além disso, não deixa de estar correcto ser o Benfica a levar a taça. Depois do investimento que fizeram para esta época, conseguiram levantar o trofeu. Parabéns. Depois dos gastos aí estão os frutos: uma taça da liga. Ah, grande Rui Costa. E para o ano, com o Afonso Alves, o 2º lugar não vos irá escapar.
Almancil

terça-feira, março 17, 2009

A realeza e a Igreja

Venho levantar duas questões pertinentes:
- A Rainha da Jordânia;
- A ideia do Vaticano (e do Papa) para combater a SIDA.
Para quem está a habituado a ver a Rainha de Inglaterra, pensamos que as rainhas são velhas e ficamos com pena do rei, o qual apenas consegue tirar partido da velhota através do broche.
Mas a rainha da Jordânia...
Upa, upa.
Assim, dá gosto ser rei na Jordânia e nem dava para pensar noutras mulheres (não ia andar de cavalo para burro).
Aliás, se todos nós tivessemos uma rainha daquelas só para nós, nem havia mulheres encornadas (já muitos machos corriam o risco de ter um estendal montado na cabeça.
Já o Papa vem dizer (vem, hoje, no Público) que a distribuição de preservativos, não vem acabar com a SIDA.
E o que aconselha este homem?
Plastifica-los?
Dar apoio financeiro para a procura de uma cura?
Não. O homem é um iluminado e diz que a solução passa pela abstinência.
Ora aí está uma coisa que nunca ninguém pensou.
Vamos abolir o sexo das nossas vidas e aumentar a produção de luvas pele de ouriço.
Please.
Como vamos acabar com o efeito estufa e fechar o buraco do ozono?
Através de energias alternativas?
Claro que não. Vamos destruir tudo o que deite fumo. Até podiamos pôr cimento no buraco do cú, não vá o a bufa, o peido e o traque contribuir para a continuação da problemática.
Depois admiram-se que haja um afastamento crescente da Igrejae cada vez menos padres. Pois se nem as freiras, nem as beatas são tão prestáveis como antigamente, que querem?
Ele que dê essa ideia ao rei da Jordânia.
Almancil