sexta-feira, junho 03, 2011

Ainda o post anterior…


O Almancil presenteou-nos, como sempre, com mais uma das suas pérolas a respeito do comportamento feminino. O nosso “irmão bacante” está atento e ao mesmo tempo distante de toda a acção, o que lhe permite ter uma abordagem despida de sentimentalismo ao trama (ou drama) com que se depara.

Neste post o corno (chamemos-lhe assim) deparado com a cruel verdade da presença de outro macho na sua vida fica petrificado com o argumento da sua fêmea que realça o tamanho do pistão do novo “esfrangalhador” e dos estragos que este provoca.

Como não poderia deixar de ser os ingredientes para o sucesso estão presentes: uma mulher infeliz que encontra a felicidade numa paixão arrebatadora com outro “cobridor” que não o seu fiel ex-namorado, o corno manso.

Num post anterior de título “deve ser deve”, o autor encara uma situação semelhante em que um “amigo” afirma ter uma enorme capacidade para satisfazer o sexo oposto “como se não houvesse amanhã”. Este comentário serve para mais uma explanação sobre o apetite sexual e a presença de um macho capaz de dar provas da sua virilidade.

A questão que devemos fazer é: O que estava a fazer o nosso herói nas casa-de-banho?
Ao contrário de post anteriores, como aquele em que tem de pedir à sua presa para dar uma mija e assim se orientar na nobre arte de encontrar a cova funda, agora, parece ter-se acobardado e escondido atrás da porta de um qualquer banheiro de segunda categoria.

Que é feito daquele macho viril que, como nos diz no seu post “defecar”, sentido a necessidade de evacuar, é capaz de ir até sua casa só pelo prazer de aguentar (ou de sentir o aperto da sua “lingerie”, como nos leva a desconfiar).
Será uma nova fase criativa no estilo literário almansilense, ou apenas a tradicional coscuvilhice?

Aguardamos novos desenvolvimentos

Um abraço Bacante,
Sardinha