Venho levantar duas questões pertinentes:
- A Rainha da Jordânia;
- A ideia do Vaticano (e do Papa) para combater a SIDA.
Para quem está a habituado a ver a Rainha de Inglaterra, pensamos que as rainhas são velhas e ficamos com pena do rei, o qual apenas consegue tirar partido da velhota através do broche.
Mas a rainha da Jordânia...
Upa, upa.
Assim, dá gosto ser rei na Jordânia e nem dava para pensar noutras mulheres (não ia andar de cavalo para burro).
Aliás, se todos nós tivessemos uma rainha daquelas só para nós, nem havia mulheres encornadas (já muitos machos corriam o risco de ter um estendal montado na cabeça.
Já o Papa vem dizer (vem, hoje, no Público) que a distribuição de preservativos, não vem acabar com a SIDA.
E o que aconselha este homem?
Plastifica-los?
Dar apoio financeiro para a procura de uma cura?
Não. O homem é um iluminado e diz que a solução passa pela abstinência.
Ora aí está uma coisa que nunca ninguém pensou.
Vamos abolir o sexo das nossas vidas e aumentar a produção de luvas pele de ouriço.
Please.
Como vamos acabar com o efeito estufa e fechar o buraco do ozono?
Através de energias alternativas?
Claro que não. Vamos destruir tudo o que deite fumo. Até podiamos pôr cimento no buraco do cú, não vá o a bufa, o peido e o traque contribuir para a continuação da problemática.
Depois admiram-se que haja um afastamento crescente da Igrejae cada vez menos padres. Pois se nem as freiras, nem as beatas são tão prestáveis como antigamente, que querem?
Ele que dê essa ideia ao rei da Jordânia.
Almancil